Depois digam que só não gostamos do Rui Rio pelo que fez ao F.C.Porto..
Se calhar não gostamos do Rui Rio porque defendemos a todo o custo o centralismo que este nos impós, pela omissão dos seus actos!
Curiosa a noticia de hoje..do Publico que aqui transcrevo..
A frase não existe, actualmente, naquele local, e uma funcionária da loja com montra sob a inscrição garante que nunca existiu.
O sítio na Internet da Porto Menu explica que a publicação foi lançada em 2004, tem uma tiragem de 60 mil exemplares e pode ser "obtida, gratuitamente, no Grande Porto, em estabelecimentos hoteleiros, postos de turismo, consulados, teatros, museus, associações culturais, profissionais, comerciais e industriais, acontecimentos e congressos, nas principais embaixadas em Lisboa, nos postos de turismo de Vigo, Pontevedra, Santiago de Compostela e Corunha (Galiza), nas delegações do AICEP de todo o mundo e, ainda, nos estabelecimentos anunciantes".
Contactado pelo PÚBLICO, Manuel Leitão, editor da publicação, garante que já foram distribuídos "20 mil exemplares" da edição de 2012/2013 da revista, mas recusa que a inscrição seja um insulto ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio. "Isso é uma presunção", diz, acrescentando: "Não fala ali em presidente [da câmara] do Porto nenhum. Que eu saiba "Rio" é um substantivo próprio que significa um curso de água e o resto são três iniciais, um verbo e um artigo".
A frase aparece na torre do mercado na esquina das ruas Formosa e de Alexandre Braga, sobre a entrada de uma loja de vestuário masculino. Uma das funcionárias garantiu ao PÚBLICO que, pelos artigos dispostos na montra da loja (visíveis na capa), a fotografia em causa foi tirada "nas últimas quatro semanas" e que nem durante esse período nem antes aquela frase existiu ali. A mesma fonte acrescenta que a administração do espaço comercial estará já a tomar "as devidas precauções" para evitar qualquer associação do estabelecimento à frase polémica.
Confrontado com estes dados, Manuel Leitão recusa assumir que tenha havido manipulação da imagem, com um intento provocatório. "Não faz parte do meu código de conduta fazer provocações", diz, desvalorizando as certezas da funcionária da loja de moda. "Ela está ali 24 horas por dia desde que o Bolhão existe? Se está...", diz. O editor recusa prestar mais esclarecimentos, por "já constar que vai haver processos" da autarquia contra ele.
O PÚBLICO tentou obter uma posição da Câmara do Porto sobre esta matéria, mas até agora não obteve resposta. "
O sítio na Internet da Porto Menu explica que a publicação foi lançada em 2004, tem uma tiragem de 60 mil exemplares e pode ser "obtida, gratuitamente, no Grande Porto, em estabelecimentos hoteleiros, postos de turismo, consulados, teatros, museus, associações culturais, profissionais, comerciais e industriais, acontecimentos e congressos, nas principais embaixadas em Lisboa, nos postos de turismo de Vigo, Pontevedra, Santiago de Compostela e Corunha (Galiza), nas delegações do AICEP de todo o mundo e, ainda, nos estabelecimentos anunciantes".
Contactado pelo PÚBLICO, Manuel Leitão, editor da publicação, garante que já foram distribuídos "20 mil exemplares" da edição de 2012/2013 da revista, mas recusa que a inscrição seja um insulto ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio. "Isso é uma presunção", diz, acrescentando: "Não fala ali em presidente [da câmara] do Porto nenhum. Que eu saiba "Rio" é um substantivo próprio que significa um curso de água e o resto são três iniciais, um verbo e um artigo".
A frase aparece na torre do mercado na esquina das ruas Formosa e de Alexandre Braga, sobre a entrada de uma loja de vestuário masculino. Uma das funcionárias garantiu ao PÚBLICO que, pelos artigos dispostos na montra da loja (visíveis na capa), a fotografia em causa foi tirada "nas últimas quatro semanas" e que nem durante esse período nem antes aquela frase existiu ali. A mesma fonte acrescenta que a administração do espaço comercial estará já a tomar "as devidas precauções" para evitar qualquer associação do estabelecimento à frase polémica.
Confrontado com estes dados, Manuel Leitão recusa assumir que tenha havido manipulação da imagem, com um intento provocatório. "Não faz parte do meu código de conduta fazer provocações", diz, desvalorizando as certezas da funcionária da loja de moda. "Ela está ali 24 horas por dia desde que o Bolhão existe? Se está...", diz. O editor recusa prestar mais esclarecimentos, por "já constar que vai haver processos" da autarquia contra ele.
O PÚBLICO tentou obter uma posição da Câmara do Porto sobre esta matéria, mas até agora não obteve resposta. "
Mas pegando na frase sábia de Jorge Nuno Pinto da Costa...
Este Rio já está a ir para o Mar....