segunda-feira, setembro 01, 2008

Benfica - Porto - O Clássico nas bancadas



Em cima é apresentado o video da deslocação dos adeptos azuis e brancos até ao reduto do seu eterno rival. Nada a declarar, a "transferta" foi feita de acordo com o planeado sem quaisquer eventos que provocassem desacatos, tal só demonstra a elevada Mentalitá dos Super Dragões. Sem duvida de louvar. Digno tambem o espaço dado pela Sic ao Mundo Ultra, demonstrando que tambem nós somos parte do espectaculo, tambem nós contribuimos para estadios cheios, emoções ao rubro e provavelmente somos nós um dos motores que faz um jogador suar mais pela camisola que enverga.

Circunscrevendo-me agora ao que se pode verificar nas bancadas, realço a entrada fulgurante das claques benfiquistas, com as velhas tochas que sempre as caracterizaram e com frases de incitamento á aprovação da proposta de lei do seu clube que pretende que o Governo altere a lei sobre às claques. O clube sugere que os grupos de adeptos deixassem de se formalizar em Associação, passando a grupos organizados de sócios e com os clubes a ficarem responsáveis pela sua identificação. Com a actual lei apenas foram constituídas nove claques. Mais uma vez a Mentalitá a evidenciar-se.

Durante o jogo, "provocações" inter-partes, apoio incondicional aos clubes, enfim aquilo que os ultra dos dois clubes já nos, felizmente, habituaram. Parabens, assim preve-se a evolução deste fenomeno e podemos assistir a um maior credito em nos por parte do publico em geral.

"Publico em geral", esse, que manchou o classico quando um adepto, ironia das ironias, "de bancada central" (sim, aqueles que tanto criticam as claques..) entrou no relvando agredindo o arbitro. Como sempre ouvi dizer, no melhor pano cai a maior nodoa!

Finalizo apenas lamentando que por vezes o Colectivo Ultra 95 seja esquecido, quando tanto faz para merecer um lugar ao sol no Reino do Dragão.

Saudações Ultra, obrigado por mais uma vez em clima d adversidade provocado pelas picardias instauradas por direcções estarem ao nivel daquilo que nós somos, ULTRA, como tal, SUPERIORES.

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