
Sapunaru já teve mais activo na defesa, já dando uma resposta mais eficaz, no entanto, e que diferença, com Fucile a música é outra, durante o tempo que Sapunaru esteve em campo, tivemos consistencia defensiva mas o ataque estava coxo, com Fucile? Ataque constante pela esquerda e pela direita, com a defesa contrária a não ter meios para suster o ataque azul e branco, e que ataque com o maestro Ruben Micael a justificar a entrada no onze...Mas quem sai? Bellushi? Com a exibição de ontem...parece dificil...João Moutinho uma entrega formidavel...Ou seja, ao contrário da epoca passada que faltavam soluções, este ano abundam, e soluções de luxo! O Porto tem equipa e alem disso, tem banco, sem duvida prontos a atacar todas as competições que vamos estar envolvidos, existe como A.Vilas Boas diz, um compromisso com a vitoria, e neste compromisso está inerente um enorme compromisso com a qualidade. Temos Porto.
O estádio verificou ontem uma moldura humana aceitavel, 43 mil pessoas, e o ambiente era extraordinário, a simbiose entre equipa e o seu público foi tremenda, e ainda mais gratificante foi ver a principal Claque do Porto, Superdragões, a puxar pelo público, incentivando este a entrar na festa tornando o ambiente no Dragão mais festivo, iniciando a "onda mexicana", cativando a atenção do público, terminando logo com canções conhecidas por todos que originava 43 mil vozes em unissono a apoiar. Isto é de uma grande Claque, fugiu dos canones associados a apenas "adeptos ultras" puxando pelo "publico em geral", transformando o Dragão numa voz de apoio. Não sei, sou eu..mais continuo a ambicionar ver Arquibancada, Superior, Central a cantar em unissono o Hino do nosso Grande Porto, ou porque não os Filhos do Dragão com toda a raça e mistica que exigimos ao nossos jogadores, transformar o Dragão num palco de futebol fantastico mas tambem um ambiente digno de por em sentido qualquer equipa mundial.
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